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3 erros comuns que pioram o melasma (e como evitá-los)

O melasma é uma condição de hiperpigmentação da pele que afeta milhões de pessoas — principalmente mulheres — e costuma surgir em áreas como bochechas, testa, nariz e buço. Embora existam diversos tratamentos eficazes, alguns hábitos do dia a dia podem agravar o melasma sem que você perceba.

Se você já faz acompanhamento com um dermatologista, mas sente que as manchas insistem em voltar ou escurecer, talvez esteja cometendo um destes erros:

  1. Não usar o protetor solar da forma correta

Um dos principais gatilhos do melasma é a exposição à radiação ultravioleta (UV) e também à luz visível — inclusive de telas e lâmpadas. E aqui está o erro: não basta usar protetor solar uma vez ao dia.

O ideal é aplicar o protetor com FPS 50 ou mais pela manhã e reaplicar a cada 2 a 3 horas, especialmente se houver suor ou exposição direta ao sol. Prefira produtos com proteção contra luz visível (com cor), que ajudam a blindar a pele de forma mais eficaz.

Dica bônus: o uso de chapéus, óculos escuros e barreiras físicas complementa essa proteção.

  1. Usar produtos clareadores sem orientação médica

Muita gente recorre a cosméticos ou receitas caseiras para clarear o melasma, acreditando que ingredientes como limão, vinagre ou cremes “milagrosos” vão resolver o problema rapidamente.

Esse é um erro grave. Além de não funcionarem, muitos desses produtos podem causar irritações, queimaduras e efeito rebote, ou seja, piorar as manchas.

O tratamento do melasma deve sempre ser feito com acompanhamento dermatológico, usando ativos comprovados como:

  • Ácido tranexâmico
  • Ácido azelaico
  • Niacinamida
  • Hidroquinona (em casos selecionados)
  1. Ignorar os gatilhos hormonais e emocionais

O melasma também pode estar relacionado a alterações hormonais, como:

  • Uso de anticoncepcionais
  • Gravidez
  • Terapias hormonais

Além disso, o estresse crônico e noites mal dormidas podem aumentar a inflamação e a produção de melanina, agravando o quadro.

Um erro comum é focar apenas no tratamento tópico e ignorar o contexto geral do corpo.

Busque a orientação de um dermatologista para avaliar se seu tratamento hormonal precisa ser ajustado e invista em hábitos de vida saudáveis, como sono regular, alimentação balanceada e controle do estresse.

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